sábado, 26 de setembro de 2009

Problemas de postagem corrigidos and Layout simplificado

 Olá arquiveiros. Fizemos uma série de sutis mudanças para melhoras o trabalho de vocês

Hasta la vista

PS - Desconsiderem esse "CONTINUE READING" pois agora todas as postagens estão VISÍVEIS
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Governo francês libera documentos oficiais sobre UFOs

Olá proletários ! UFONews pra voces

Atitude das autoridades francesas pode levar a uma posição semelhante a ser tomada por vários outros países que também têm segredos ufológicos

No ano passado, o Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES) da França, anunciou que entre o fim de janeiro e começo de fevereiro, seu vasto acervo de relatos de observações de UFOs estaria acessível mundialmente através da internet, mas que manterá em segredo o nome das pessoas que deram os depoimentos, a fim de protegê-las do assédio do público.




A França foi o primeiro país do mundo a admitir que os discos voadores são um fenômeno real de procedência extraterrestre. Isso ocorreu em 1976, quando o presidente Giscard d’Estaing determinou ao seu ministro da Defesa que emitisse em rede nacional a informação. O ministro fez não apenas isso, mas também mostrou dezenas de fotos de UFOs obtidas no país. Isso incomodou imensamente os Estados Unidos, envolvidos numa política de acobertamento do assunto que perdura até hoje. Os arquivos do CNES são considerados os mais ricos do planeta.



Ainda em 1976 a França então instituiu o Groupe d'Étude des Phénomènes Aérospatiaux Non-Identifiés, o Grupo de Estudos de Fenômenos Não Identificados (GEPAN), que funciona até hoje com outra formatação e novos integrantes, com sede nos arredores de Paris. O GEPAN é um órgão do CNES, uma espécie de “NASA francesa”. Jacques Arnould, uma autoridade do CNES, disse na sexta-feira que a base de dados o GEPAN conta com cerca de 6 mil ocorrências ufológicas, das quais 1,6 mil incidentes serão disponibilizadas. Os relatos e documentos foram coletados nos últimos 30 anos.



“Com freqüência, relatos de observações de UFOs são feitos à polícia, que costuma registrá-los como depoimentos oficiais, e são feitos também por pilotos de aviões comerciais”, disse Arnould. “Eles então são entregues ao CNES para investigação”. O Portal Terra publicou que, “em vista do sucesso de filmes sobre a vinda à Terra de seres espaciais como ET – o Extraterrestre, Contatos Imediatos do Terceiro Grau e Independence Day, o arquivo do CNES deve atrair um grande número de interessados”. Esse banco de dados reúne incidentes apresentados por pessoas comuns e por pilotos profissionais.

“Avanços tecnológicos realizados nas últimas três décadas motivaram a decisão de colocar o arquivo na internet”, afirmou o membro do CNES, acrescentando que esse material deve ser disponibilizado por meio do site da entidade, www.cnes.fr. A Revista UFO tem ligações com estudiosos do GEPAN e acompanhará a abertura dos arquivos para publicar amplamente seus resultados. “Acreditamos que esta ação francesa, associada a outras similares, inclusive de governos da América do Sul, como o Peru, Chile, Uruguai e Equador, vão ajudar a abertura ufológica que já está em andamento no Brasil”, declarou o editor de UFO A. J. Gevaerd.

http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=2436
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Atividade - Perguntas sobre o texto da Duranti

1º) Qual seria o modelo de documento perfeito para Duranti?

2º)Qual a distinção entre documentos legalmente autênticos e diplomaticamente autênticos?

3º)Segundo Duranti, essencialmente qual é a diferença entre a diplomática especial e a "diplomática general"?

4º)O que é uma cópia pseudo original?

5º)Qual a diferença entre uma cópia simples e uma cópia autenticada?
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Ativiade aula 18/09

Atividade - Análise do documento segundo elementos contidos no cap. 5 do texto de Luciana Duranti.




ELEMENTOS EXTERNOS

Suporte:

Material: papel

Formato: recorte

Escrita:

texto e tabela.

Linguagem:

Vocabulário técnico, comum em notas fiscais. Formulário eletrônico.

Sinais especiais:

Símbolo “MCEbyte – viagens virtuais”;

Anotações feitas em:

Fase de execução: Inscrição “nota fiscal de venda ao consumidor – 2ª via emissor tributado”, endereço da empresa; número do CGC e da Inscrição Estadual; a série (A-1)e número da nota fiscal (nº. 0151), a inscrição “não vale como recibo” abaixo da tabela.

Fase de manipulação: Data da emissão da nota (23 de abril de 1997); discriminação do produto, da sua quantidade, do preço unitário e do valor total.



ELEMENTOS INTERNOS



Pessoas: Nota emitida pela empresa MCEbyte – viagens virtuais, tendo como destinatário o senhor Joaquim T. Kirk.



Qualificação da empresa: Agência de viagem



Tipo de ato: Contratual



Relação entre o documento e o procedimento: Comprova a compra do serviço por parte do contratante.



Tipo do documento: 2ª via original de Nota fiscal de venda ao consumidor



Descrição diplomática: Data de emissão da nota (23/04/1997) emitida como forma de comprovação da aquisição de 1 (uma) paisagem lunar com implante no valor de R$ 29.809,75, comprovando a relação contratual entre os entes envolvidos. Confeccionado em papel e encontra-se em perfeito estado de conservação. Números de série e da Nota servem como forma de rastrear a nota emitida.
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sábado, 12 de setembro de 2009

Atividade 11/09 - Análise do Certificado (continuação)

Continuando o último post, o rascunho apresentado feito durante a última aula apresentou elementos importantes que caracterizavam um certificado, mas a falha mais marcante foi a ausência do timbre da instituição. Após a análise e reformulação das idéias, o resultado final da nossa "falsificação" ficou muito mais apresentável e coerente e esse resultado pode ser constatado na imagem postada. Enjoy it!!
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Atividade 11/09 - Certificado

Após análise do certificado elaborado, verificou-se alguns pontos que não estão de acordo com as características tipológicas dos documentos, conforme discorre Bellotto, como:

1º PROTOCOLO INICIAL: Timbre do Emissor
   Apesar de constar o logo da instituição emissora do certificado, faltou identificação quanto ao nome (não há identificação).

2º TÍTULO - Consta a inscrição "CERTIFICADO"  no centro da folha, identificando de forma adequada o documento.

3º TEXTO - O texto do certificado apresenta-se adequado à especie documental explicitando a pessoa certificada e a situação garantida.

4º PROTOCOLO FINAL: Data tópica cronológica. No final do certificado, aparece a data tópica e cronológica onde a pessoa competente para a assinatura não está bem identificada, constando apenas a inscrição "Diretor", não específicando-o de forma correta

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Quem é Janice Gonçalves?

Janice Gonçalves, Historiadora e especialista em arquivos públicos, é professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Possui vários trabalhos no campo arquivístico, por exemplo, " como classificar e ordenar documentos de arquivos” de 1998.

Aqui vai o texto dela: http://www.arqsp.org.br/CF02.pdf
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Em 1977, militares da FAB estiverem frente a frente com UFOs

Mais informações

     Investigação secreta – Pouca gente sabe, pois o assunto tem sido mantido secreto até hoje por nossas autoridades, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) esteve envolvida, entre setembro e dezembro de 1977, numa investigação oficial e sigilosa na região de Belém, áreas ribeirinhas e Ilha do Marajó. O que estava sendo investigado? A ação de objetos voadores não identificados que eram constantemente observados por moradores da área e, não raro, atacavam homens e mulheres de localidades ao longo dos rios da região. Por extraírem sangue de suas vítimas, os UFOs foram chamados de “chupa-chupa” pela população local. Surge a Operação Prato – O fato já vinha sendo registrado anos antes, mas se intensificou de maneira brutal em julho de 1977, forçando os líderes comunitários das áreas atingidas a procurarem o Governo do Pará, que, por sua vez, procurou o I Comando Aéreo Regional (COMAR), em Belém. Foi então determinada a criação de um programa para investigar os fatos de maneira criteriosa, que recebeu o nome de Operação Prato. Para seu comando foi destacado o então chefe do Parasar (serviço de busca e salvamento na selva) capitão Uyrangê Hollanda, mais tarde reformado como coronel. Os agressores não eram terrestres – Os objetivos da Operação Prato, descritos na documentação que ela gerou, que está até hoje mantida sob sigilo, pareciam coisa de ficção científica. Mas não eram. Entre encontrar, atender e entrevistar as vítimas dos ataques do “chupa-chupa”, os militares tinham a obrigação de documentar os agressores e, se possível, contatá-los. Esses agressores não eram terrestres, como os homens de Uyrangê Hollanda constataram. Eles obtiveram mais de 500 fotos de UFOs e cerca de 16 horas de filmes de naves alienígenas sobre os rios e a selva amazônica.              Tudo isso está mantido até hoje sob sigilo pela Aeronáutica. Contato com entidades alienígenas – E quanto aos contatos com os agressores, os tripulantes dos UFOs, eles aconteceram? Sim. Numa entrevista exclusiva concedida em 1997 à Revista UFO, o então coronel Uyrangê Hollanda, já aposentado, confirmou em detalhes como ele e seus homens estiveram perto e sendo vigiados pelos UFOs, a tal ponto que, em determinadas situações, o contato parecia iminente - e acabou acontecendo. Os militares da FAB estiveram frente a frente com seres não terrestres. E documentaram estas incríveis, porém reais, situações. No entanto, tal documentação também está sob sigilo até hoje. Depoimentos de militares e médicos – Os ufólogos brasileiros, conscientes dessa gravíssima ocorrência, exigem que a verdade venha a público. Para provar que a Aeronáutica de fato mantém longe dos olhares da população (e da imprensa) vasto material a respeito, a Revista UFO publicou em seu site mais de 200 páginas dos documentos da Operação Prato, que chegaram anonimamente à sua Redação. Assim como publicou em sua versão impressa e em seu site inúmeros depoimentos de militares e até de médicos que trataram das vítimas dos ataques e investigaram os agressores alienígenas.
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A história oficial dos ÓVNIS no Brasil

     Documentos da Aeronáutica revelam a missão especial que filmou e fotografou aparições de óvnis no País e mostram como funcionava o departamento criado pelos militares para investigar os relatos sobre discos voadores.                                                                                                                                                      






 [Fotos 1 e 2- ARQUIVO Foto e registro feitos pela equipe da Operação Prato no Pará, em 17 de dezembro de 1977, à 0h30: "Óvni mudava de cor"]





Duas dezenas de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram envolvidos em uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no Pará, 30 anos atrás. Denominada Operação Prato, ela é a mais impressionante investigação de óvnis (objetos voadores não identificados) realizada pela Aeronáutica que se conhece. É uma espécie de caso Roswell brasileiro, com missões secretas, histórias e fenômenos sem explicação. Enquanto em Roswell, marco da ufologia mundial, os militares americanos primeiro admitiram a existência dos óvnis e depois negaram, os relatórios da FAB não deixam dúvidas: os oficiais do I Comando Aéreo Regional (Comar), em Belém, designados para a operação, que ocorreu nos quatro últimos meses de 1977, afirmam ter presenciado - mais de uma vez - UFOs cruzando o céu da Amazônia.

Detalhes da Operação Prato estão em relatórios sigilosos que acabam de ser liberados pelo governo federal para consulta no Arquivo Nacional, em Brasília. Desde o ano passado, estão vindo a público documentos, alguns guardados há mais de 50 anos. Todos os arquivos secretos de UFO estão sob responsabilidade da Casa Civil desde 2005. Há 1.300 folhas de um total estimado em 25 quilos de material, com descrições, croquis e fotos de óvnis referentes a três lotes de informações da FAB. Os dois primeiros contêm relatos dos anos 50 e 60. O último, aberto em maio e do qual faz parte a Operação Prato, cobre a década seguinte. No próximo mês, será a vez do acervo dos anos 80. ISTOE recriou em desenhos histórias contidas nos documentos.
 
Os arquivos também mostram que a Aeronáutica teve um departamento específico de estudos sobre UFOs entre 1969 e 1972. O Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani) funcionava nas instalações do IV Comar, em São Paulo. Composto por pesquisadores civis e autoridades militares, o Sioani saía à procura de casos pelo País. O material liberado revela com detalhes a doutrina desse departamento - além de cerca de 70 casos apurados, todos retratados com desenhos feitos pelos militares.

Entre o material disponível, a Operação Prato é considerada a mais intrigante. Das cerca de duas mil páginas de relatórios, 500 fotografias e 16 horas de filmagem documentadas pelos militares do I Comar, de Belém, apenas 200 páginas e 100 fotos tornaram-se públicas. Há relatos de 130 avistamentos por militares e civis. A missão, liderada pelo capitão da Aeronáutica Uyrangê Hollanda, tinha como objetivo investigar as ocorrências provocadas por um fenômeno batizado de chupachupa, que começou a ser relatado em 1976 por moradores da região oeste do Maranhão e se espalhou por Colares, a 80 quilômetros da capital paraense, como uma epidemia.

No total, 400 pessoas teriam sido atingidas por luzes que, segundo os depoimentos, lhes sugavam o sangue. Em um dos documentos oficiais, a médica Wellaide Cecim, que tinha 24 anos na época e atendeu a maioria dos pacientes, diz que os feridos apresentavam "paresia (amortecimento parcial do corpo), cefaleia, tonturas, tremor generalizado e queimaduras de primeiro grau, bem como marcas de pequenas perfurações". Para desmistificar o fenômeno, o capitão Uyrangê, junto com sua equipe, foi designado para colher depoimentos durante o dia e ficar em vigília à noite munido de máquinas fotográficas Nikon, com teleobjetivas de 300 mm a 1000 mm, filmadoras e gravadores.

 
FOTOS: JOÉDSON ALVES/ISTOÉ; DIVULGAÇÃO. ILUSTRAÇÃO FERNANDO BRUM SOBRE FOTO DE FREDERIC JEAN 
Acabou, porém, registrando e presenciando o que até então acreditava ser ficção científica. "Meu irmão viu várias naves", contou à ISTOÉ Uyranê Soares de Hollanda Lima, referindo- se ao chefe da Operação Prato, que morreu em 1997. Comissário de bordo aposentado, Uyranê lembra bem de uma ligação feita por Uyrangê, no auge das investigações. "Ele me disse: 'Hoje, um disco voador ficou a 50 metros da minha cabeça. Era do tamanho do (avião) DC-10 que você voa. Filmei e fotografei tudo.'" Para os ufólogos, o termo disco voador faz referência a objetos de vários formatos e cores que não são aviões, executam diversos tipos de manobras e aparecem em locais variados.
 
  
REVELAÇÃO Foram liberados três lotes sobre UFOs dos anos 50, 60 e 70. Em agosto, será a vez do material da década de 80

Há diversas ocorrências documentadas. A de número 16 da pasta Registro de Observações de Óvni, por exemplo, detalha um avistamento feito pelos militares, que escrevem sobre um "corpo luminoso, emitindo lampejos azulados de intensidade" de cor "amarela (âmbar ou quartzo-iodo)" que percorria uma "trajetória de curva à direita, descendente e ascendente" a uma velocidade estimada de 800 km/h. Ele foi presenciado em Colares, às 19h do dia 1º de nov embro de 1977, pela equipe do I Coma r : "Além da luminosidade, o óvni apresentava um pequeno semicírculo avermelhado na parte superior. Sentido de deslocamento sudoeste/ nordeste. Ausência de ruído ou deslocamento de ar." Entre as informações liberadas sobre a Operação Prato, não há registro de contatos com ETs, tampouco explicação para o fenômeno do chupa-chupa.
 
RETRATO 200 páginas e 100 fotos da Operação Prato tornaramse públicas: missão na selva amazônica

Os arquivos, agora públicos, trazem depoimentos de civis, trocas de correspondências entre militares sobre óvnis, recortes de jornais da época e várias conversas entre pilotos e controladores de voos sobre estranhos fenômenos no espaço aéreo nacional: "Sierra Bravo Juliete, solicitaremos que... se possível, nos fornecesse toda a performance desse objeto luminoso e faremos uma gravação de vídeo, positivo?", comunica a torre de controle de Brasília, como mostra um relatório, a uma aeronave, em 6 de dezembro de 1978. "Afirmativo, inclusive (a luminosidade) está agora a nossa direita, nos acompanhando, ela aumenta e diminui a intensidade... está... não é camada, não é nada... a gente vê que ela aumenta e diminui a intensidade", responde o piloto. Diante de fenômenos desconhecidos no céu, a FAB orienta os pilotos a preencher um formulário. Hoje, o sistema é informatizado, mas, até meados dos anos 70, o papel ficava em bases aéreas e aeroportos. Estima-se que só 10% dos pilotos façam isso.

No momento, apenas os relatórios de UFOs classificados como reservados e confidenciais da Aeronáutica tornaram- se públicos. Espera-se que o Exército e a Marinha façam o mesmo. São aguardadas, também, as páginas com os carimbos de secreto e ultrassecreto. Por lei, as que cumpriram 30 anos de ressalva deveriam ser públicas, mas na prática não é o que ocorre. "Não se quebra uma cultura de uma vez. E eu não sou a favor de divulgar documentos que ferem a privacidade das pessoas, induzem pânico à população ou colocam a segurança do País em risco", defende o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante de operações da FAB e ex-presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Tcharam...continua !

FONTE: Revista Istoé - 16/7/2009


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domingo, 6 de setembro de 2009

Atividade 28/08 - Desbravando os arquivos do CID

Sim sim salabim, estamos cá de novo para a segunda parte. Com um pouco de atraso mas está aqui.

    Foi verificado nos arquivos do CID, a existência de documentos em caixas arquivo sem identificação, sem nenhuma forma de ordenação ou tratamento arquivístico aparente. Havia caixas com documentos da área meio e fim misturadas, possui documentos de acervo pessoal com institucional.
    O único acervo corretamente identificado é o acervo pessoal da Prof.Shirley. Não há gestão documental e aparenta ter documentos que aguardam eliminação ou recolhimento.

Nosso departamento ta um pouco confuso. Não era pra estar com tantos arquivistas dando sopa por lá
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Atividade 21/08. O que é Tipologia ? O que é Diplomática?

Salve-salve pessoas ! Inaugurando a série atividades feitas em aula, vamos à primeira dela, que foi a realizada no dia 21 de Agosto. 

O que é diplomática: é a ciência que estuda os actos escritos tendo em vista determinar a sua autenticidade, a sua integridade, e a data da sua emissão. (fonte: wikipedia-br)

D: E o testemunho escrito e redigido segundo uma forma determinada, variável em relação ao lugar, à época, à pessoa e ao tema, sobre um fato de natureza jurídica. (Sickel, do livro arquivos permantes, Bellotto)

D: Testemunho escrito de um fato de natureza jurídica, redigido de modo a observar certas formas estabelecidas, as quais se destinam a dar lhe fé e força probatória (Paoli, do livro arquivos permantes, Bellotto)


O que é tipologia ? Tipologia documental é a ampliação da diplomática na direção da gênese documental e de sua contextualização nas atribuições, competências, funções e atividades da entidade geradora/acumuladora.

Porque é importante estudar diplomática e tipologia ? Em objetivo, o estudo da diplomática é a configuração interna do documento, o estudo jurídico das partes e dos seus caracteres para aquilatar sua autenticidades e fidedignidade, enquanto o objeto da tipologia o estuda como componente de conjuntos orgânicos, isto é, como integrante da mesma série documental, advinda da junção de documentos correspondentes à mesma atividade.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ao alto e avante !

Se você chegou até aqui, parabéns ! Você é digno de grande honra e como prêmio poderá ler o que será escrito aqui.

    Olá pessoas, aqui quem fala são Los Arquiveiros De La Távola Redonda, ou Grupo H ou Raul, Givanildo, Lara, Marco Aurélio e Jefferson.whatever.
     Através deste blog, iremos mostrar como a diplomática pode em relação a aparição dos ufos e de arquuivos relacionados a esse tema produzidos pelas mais diversas autoridades, relatos fotográficos e relatos históricos. Haverá casos, fotos, vídeos e documentos relacionados ao tema. Será também postado coisas relacionadas à matéria estudanda dentro de sala como exercícios e outras atividades.
    Espero que apreciem sem  moderação esse espaço e teremos em breve novidades
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