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Investigação secreta – Pouca gente sabe, pois o assunto tem sido mantido secreto até hoje por nossas autoridades, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) esteve envolvida, entre setembro e dezembro de 1977, numa investigação oficial e sigilosa na região de Belém, áreas ribeirinhas e Ilha do Marajó. O que estava sendo investigado? A ação de objetos voadores não identificados que eram constantemente observados por moradores da área e, não raro, atacavam homens e mulheres de localidades ao longo dos rios da região. Por extraírem sangue de suas vítimas, os UFOs foram chamados de “chupa-chupa” pela população local. Surge a Operação Prato – O fato já vinha sendo registrado anos antes, mas se intensificou de maneira brutal em julho de 1977, forçando os líderes comunitários das áreas atingidas a procurarem o Governo do Pará, que, por sua vez, procurou o I Comando Aéreo Regional (COMAR), em Belém. Foi então determinada a criação de um programa para investigar os fatos de maneira criteriosa, que recebeu o nome de Operação Prato. Para seu comando foi destacado o então chefe do Parasar (serviço de busca e salvamento na selva) capitão Uyrangê Hollanda, mais tarde reformado como coronel. Os agressores não eram terrestres – Os objetivos da Operação Prato, descritos na documentação que ela gerou, que está até hoje mantida sob sigilo, pareciam coisa de ficção científica. Mas não eram. Entre encontrar, atender e entrevistar as vítimas dos ataques do “chupa-chupa”, os militares tinham a obrigação de documentar os agressores e, se possível, contatá-los. Esses agressores não eram terrestres, como os homens de Uyrangê Hollanda constataram. Eles obtiveram mais de 500 fotos de UFOs e cerca de 16 horas de filmes de naves alienígenas sobre os rios e a selva amazônica. Tudo isso está mantido até hoje sob sigilo pela Aeronáutica. Contato com entidades alienígenas – E quanto aos contatos com os agressores, os tripulantes dos UFOs, eles aconteceram? Sim. Numa entrevista exclusiva concedida em 1997 à Revista UFO, o então coronel Uyrangê Hollanda, já aposentado, confirmou em detalhes como ele e seus homens estiveram perto e sendo vigiados pelos UFOs, a tal ponto que, em determinadas situações, o contato parecia iminente - e acabou acontecendo. Os militares da FAB estiveram frente a frente com seres não terrestres. E documentaram estas incríveis, porém reais, situações. No entanto, tal documentação também está sob sigilo até hoje. Depoimentos de militares e médicos – Os ufólogos brasileiros, conscientes dessa gravíssima ocorrência, exigem que a verdade venha a público. Para provar que a Aeronáutica de fato mantém longe dos olhares da população (e da imprensa) vasto material a respeito, a Revista UFO publicou em seu site mais de 200 páginas dos documentos da Operação Prato, que chegaram anonimamente à sua Redação. Assim como publicou em sua versão impressa e em seu site inúmeros depoimentos de militares e até de médicos que trataram das vítimas dos ataques e investigaram os agressores alienígenas.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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